Brogmalen

Brogmalen é um monge tecelão da névoa formado em Pandária no fim do ano 30 de Azeroth. Finalizou seu treinamento logo após a dissipação das névoas que encobriam Pandária e acabou se alinhando à Horda algumas semandas antes da queda de Garrosh Grito Infernal.

Desde então, Brogmalen desbravou a Ilha Perene com coragem, se preparando para perseguir Garrosh em Draenor. Nesse momento, ele enfrenta sua grande crise existencial, voltando suas habilidades para se tornar um Andarilho do Vento, em busca do anel lendário de Hadggar.

Esse foi o momento mais difícil da vida de Brogmalen, porque ele nunca se encontrou verdadeiramente como Andarilho do Vento e logo caiu no ostracismo pelas verdes paisagens de Nagrand. Decidiu então, voltar seu foco para o passado, buscando nas devastadas paisagens de Terralém, sua verdadeira identidade.

Seus encontros semanais com Akama lhe fizeram bem, apesar da radical mudança que seu interior sofreu. Brogmalen se reencontra como Tecelão da Névoa e ingressa na campanha pela conquista da Cidadela do Fogo do Inferno, onde atuou com bravura, curando seus aliados.

A campanha na Cidadela do Fogo do Inferno forjou uma determinação incansável em Brogmalen. Ele sai de Draenor incrivelmente forte, e vai à caça da Legião Ardente motivado e preparado para grandes feitos e para salvar Azeroth de sua maior ameaça.

Brogmalen encarou a Legião de corpo e alma. Enfrentou todos os desafios impostos, superou problemas e adversidades. Durante a campanha, ele foi elevado a mestre de guilda. Novas responsabilidades surgiram e novas oportunidades, idem.

Venceu os desafios da Legião e partiu para Dazar’alor pronto para encarar as forças da Aliança e alcançar lugares ainda mais altos.

Após enorme esforço empreendido em auxiliar a Horda em Dazar’alor, Brogmalen encontrou seu pior inimigo. A estafa. Depois de exaurir suas forças comandando seu grupo da Horda, ele retorna para a Ilha Errante para descansar e se recuperar.

Seu futuro agora é incerto, pois ele recuperou parte de suas forças nesse retiro e partiu novamente para Dazar’alor. Chegando lá, foi destacado para seguir Nathanos e acabou caindo na armadilha de Azshara e agora está em Nazjatar. Não se sabe até quando ele conseguirá combater. Só o futuro dirá.

Nesses meses de campanha no Palácio Eterno, Brogmalen conseguiu grande sucesso em batalha, mas seu maior êxito foi se reencontrar consigo mesmo. Com coragem e serenidade, ele inspirou seus colegas a manter-se unidos em mais uma campanha repleta de adversidades.

Dessa vez, seu interior está em paz. Brogmalen conseguiu afastar de si tudo aquilo que lhe fazia mal. Suas vitórias no Palácio Eterno o preparam para os derradeiros passos na Batalha por Azeroth.

A queda da Rainha Azshara revela um mal maior à espreita. N’Zoth, o deus antigo, emerge para materializar suas visões sobre o plano físico de Azeroth e reeguer o Império Negro. 

Brogmalen juntamente com seus colegas partem para a ofensiva em Ny’alotha, disposto a colocar um fim aos planos do deus antigo. Após meses de campanha colecionando grandes vitórias, N’Zoth é derrotado.

Brogmalen se vê pronto para voltar para Pandaria quando chega a notícia de que Sylvana havia partido o Elmo da Dominação e rasgado o véu que separa Azeroth das Terras Sombrias. 

Com a coragem de sempre, Brogmalen se prepara para mais aventuras e batalhas, que só o futuro dirá quais serão.

Ao adentrar as Terras Sombrias, Brogmalen se depara com a vastidão do reino dos mortos, e com a vastidão de desafios que ali residem. O nome do lugar é apropriado para os dias que se aproximam. Sombrios.

Logo na primeira campanha Brogmalen enfrenta além das dificuldades dos inimigos, os problemas com as frentes de batalha que estão com ele. Tempos sombrios se instalam e significativa parte das frentes se desfaz, deixando o grupo dele isolado no campo de batalha.

Em um dos intervalos em Oribos, ele se reúne com seus amigos para tentar realocar as forças de batalha e encontra em Golimär o apoio que precisava naquele momento, pois o mesmo se dispõe a liderar um grupo para continuar a desbravar os corredores do Castelo de Nathria.

Após o sucesso inicial, novamente tempos sombrios se avizinham. Logo no início da incursão no Sacrário da Dominação, Brogmalen se vê obrigado a se despedir dos Kyrianos, a quem ele havia se aliado no início da campanha e se aliar aos Venthyr. Isso na verdade representou apenas um grande problema, Brogmalen teve de se reinventar, mais uma vez, no meio de uma campanha, para poder continuar sua progressão.

Após tantas guinadas em sua vida, Brogmalen teve que se adaptar a um novo paradigma de batalha, passando ao estilo híbrido de suporte, chamado de “fistweaving”. Novamente, com perseverança e dedicação, nosso monge pandaren começou a colher os frutos do seu empenho e começou a ter bons resultados.

Após o sucesso no Sacrário, Brogmalen marchou rumo a Zereth Mortis em direção ao Sepulcro dos Primogênitos, onde mais uma vez teve sua missão cumprida com o mesmo zelo e dedicação, encerrando seus passos nas Terras Sombrias de cabeça mais que erguida pela missão cumprida.

Agora Brogmalen está se preparando para o futuro, mas é provável que haja um período de descanso para ele nos próximos anos em Azeroth. Só não sabemos até quando isso durará. Só o tempo dirá.

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