Shadows Rising – pincelando a introdução de Shadowlands – 1.
Olá Azeroth!
Hoje vamos pincelar os momentos mais intensos da obra introdutória de Shadowlands: Shadows Rising de Madeleine Roux.
“For Zandalar,” Thrall agreed, raising his axe. “And for Zekhan.”
“For the safety of my people,” Talanji agreed. “And for the Horde.”
Sim meus amigos, muitas emoções nessa nova história que faz a ligação entre o fim de Battle for Azeroth e o início de Shadowlands. São 289 páginas de muitas batalhas, situações inusitadas, pitadas discretas (ou não) de romance, intrigas e claro, como não poderia deixar de ser, mais indefinições!
A trama começa em Cerro Oeste, onde Anduin se reencontra com marcas de seu passado recente. Ele encontra uma família cujos parentes foram executados por Sylvana no encontro entre humanos e renegados em Arathi – ocorrido antes do início da Quarta Guerra e que culminou em muitos mortos, inclusive Calia Menethil.
Nesse encontro, Anduin recebe o retorno de Alleria Correventos com a notícia de que ela não tem conseguido rastrear sua irmã e que a mesma encontra-se em paradeiro desconhecido.
Nesse momento a autora abre diferentes frentes de narrativa, simultâneas, de modo que essas frentes se encontrem nos capítulos derradeiros do livro. O segundo foco é Orgrimmar, onde está iniciando uma reunião do Conselho da Horda.
Nesse momento, se encontram os líderes de cada raça da Horda. Thrall, acompanhado por Zekhan, Lor’themar, Thalyssra, Gasganete, Talanji, Baine, Kiro, Rokhan e por fim, Lilian Voss, apresentada como líder interina dos renegados, acompanhada de Calia Menethil, que começa a frequentar a liderança dos renegados dentro da Horda, embora ainda não seja mencionada como Rainha ou líder, mas aparentemente isso é apenas uma questão de tempo.
A reunião cresce em tensão, pois a primeira demanda é dos renegados, querendo voltar pra Lordaeron, na esperança de limpar a praga usada por Sylvana, pois o clima de Durotar é quente e lamacento demais para eles. O conselho entende que desembarcar civis e uma delegação inteira nos Reinos do Leste pode parecer um problema para o Armistício, uma vez que a Aliança pode considerar isso uma ameaça.
O clima esquenta quando Calia diz que Derek Proudmore poderia interceder por eles. Meramente por pronunciar esse sobrenome, Calia inicia um embate, pois Talanji se inflama, devido ao rancor e desejo de vingança q ela nutre contra o Almirantado Proudmore.
Sem chegar a um consenso, a reunião termina. Nesse momento Thrall recebe a informação de que há um distúrbio inquietante entre os espíritos. Yukha vem pessoalmente conversar com ele porque os espíritos ancestrais estão vingativos e raivosos, negando comunhão aos xamãs.
Enquanto isso, em Nazmir, Apari, filha de Yazma está liderando uma insurgência contra o Reinado de Talanji. Utilizando as magias de sangue e de Shadra, ela está liderando um grupo que cresce em número, espalhando boatos e terror na população do reino e se intitulando como a “Mordida da Viúva” (tradução livre).
Esse grupo começa a receber armamento e apoio tático de Nathanos Arauto da Praga e sectários de Sylvana, em especial suas Guardiãs Sombrias, dentre eles a colérica Sira Velaluna e outros notáveis. A barganha é simples. Nathanos ajuda Apari a derrubar o reinado de Talanji, matando-a e recebe ajuda para executar seu mais sórdido plano. Matar Bwomsandi.
Após a reunião do Conselho, foi marcado um banquete para os líderes da Horda, para que eles possam confraternizar. A partir desse momento, Zekhan começa a receber notório enfoque na narrativa como um todo.
Ele começa a reparar na beleza da Rainha Talanji, na delicadeza de suas presas e seus cativantes olhos azuis. Mas não é só isso que lhe chama a atenção, mas de que ela está sendo bem recebida, mas notoriamente faz questão de ser reservada e de manter distância dos demais. Sua receptividade é bastante fria.
Nesse momento, ele percebe a ausência de um de seus seguranças pessoais e começa a se questionar por onde o sujeito estava. Ao iniciar uma conversa com a Rainha, oferecendo-lhe companhia e uma taça de vinho, Talanji percebe a investida inconveniente e se defende: “Você está me espionando?”
Nesse momento, Thrall sutilmente faz um gesto para que ele pare de importunar a Rainha. em meio a sua falta de jeito, ele tropeça e esbarra no segurança que estava sumido. Ele vinha trazendo um cálice para a Rainha que cai no chão, manchando o vestido da Rainha, e respingando para todos os lados.
Na confusão, Zekhan percebe que o líquido não era vinho, mas sim um chá ou alguma poção. Ao questionar o segurança, o mesmo começa a gaguejar e saca uma adaga, investindo contra a Rainha. Zekhan se coloca à frente da Rainha para protegê-la quando um machado voando vem na direção dele.
No reflexo, Zekhan dispara um raio na direção do assassino, derrubando-o ao solo. Quando ele olha para o lado, vê Thrall (o que explica o machado voador) indo para cima do troll, que, ao perceber seu fracasso, utiliza-se da adaga que estava em sua mão para suicidar-se.
Talanji sobrevive. Com seu vestido e seu orgulho manchados, ela tem uma erupção de fúria e decide voltar dali mesmo para Zuldazar. Tudo isso cai como uma bomba no Conselho, que assiste Talanji não assumir seu lugar no Conselho e se isolar em sua pirâmide novamente.
A intenção é fazer uma crônica bastante resumida da história, de fácil e rápida leitura. Essa é apenas a primeira parte e faremos quantas forem necessárias para abordarmos os principais momentos do livro. Em breve retornaremos com os desdobramentos dessa tentativa frustrada de assassinato, impedida quase que sem querer pelo Zekhan.
Até mais!