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Balanço de 4 meses de Legion

Olá Azeroth!

Depois de um tempo sem trazer notícias, estamos de volta com um saldo consolidado dos primeiros quatro meses de Legion. Exporei de forma resumida como tem sido o dia-a-dia da nova expansão, dividindo o post por tópicos.

MISSÕES MUNDIAIS

Na verdade é apenas um novo nome para missões diárias, a única inovação nelas é o fato de que você escolhe diariamente um conjunto de missões adicionais àquelas que lhe são exigidas. Ou seja, você pode focar seu tempo em fazer missões mundiais em busca de algum recurso específico, como moedas de ouro, recursos de ordem, poder de artefato, reagentes de profissão, etc..

SURAMAR

Aqui realmente temos um acerto da Blizzard. A lore que envolve essa cidade ancestral é atraente e a evolução em 11 capítulos iniciais e posteriormente missões semanais são novidades no jogo que agradam. A beleza dos gráficos e da arquitetura é um capítulo à parte.

Outro aspecto positivo foi a criação de duas masmorras em Suramar (Pátio das Estrelas e O Arcâneo) que exigem progresso na linha de missões para que você possa adentrá-las. Sim, o sistema de “atunamento” está de volta para explorar conteúdo avançado no jogo.

Um ponto negativo  é a repetição sistemática do treinamento dos fenecidos para se obter comendas de reputação, montaria  e aparências ocultas de artefato. É um conteúdo um tanto maçante a ser feito.

Em breve teremos a incursão ao Baluarte da Noite, terceira raide da expansão, que tem se mostrado muito promissora, isso faz com que Suramar continue como epicentro da expansão por mais algum tempo.

PROFISSÕES

O novo sistema de profissão envolve o cumprimento de diversas missões por todos os cantos das Ilhas Partidas para que você possa aprimorar sua proficiência em uma determinada profissão. Além disso, as receitas também possuem diferentes níveis de aprimoramento.

Decorrência prática desse novo sistema foi o elevado valor dos itens produzidos pelas profissiões, principalmente aqueles utilizados como consumíveis (poções, frascos, alimentos). Os itens de armadura não ficaram tão caros, porém o Obliterum, utilizado para elevar o nível dos itens manufaturados também ficou elevado, tendo em vista o alto preço exigido para a construção da Forja Vil.

PESADELO ESMERALDA

A primeira raide de Legion mostrou que a expansão é promissora. Os cenários são excelentes, as lutas são interessantes e a raide, que contém 7 chefes, abre o conteúdo PvE em boa forma.

Os pontos positivos, além do visual, são bons itens de saque (principalmente os berloques), a lore da raide (sempre foi desejo dos jogadores terem contato com o Sonho Esmeralda, e lutar por sua purificação é algo envolvente) e a dificuldade normal, que se mostrou bastante compatível com guildas casuais/semi casuais, aumentando o interesse pela raide em servidores de menor população.

Como pontos negativos, vejo a existência do portal para o nível superior, colocado após a Nythendra, como algo realmente incompreensível. Se o portal visa pular chefes para grupos que completaram a missão da raide, não faz sentido algum você ter de matar o primeiro chefe para alcança-lo. Alguns “thrash-mobs” também são desnecessariamente chatos e fazem grupos perder algum tempo entre um chefe e outro. Claro, a falta de um TIER de raide é sempre algo a se destacar, mas esse em particular é compreensível por ser uma raide introdutória.

MASMORRAS MÍTICA+

O novo modelo do modo desafio, baseado no sistema encontrado no DIABLO tem dividido opiniões. Realmente, é inovador, em termos de World of Warcraft, haver uma progressão semanal em masmorras. Até então, elas tinham caráter de reforço de lore e a premiação de equipamento introdutório às raides. Em Legion, as masmorras míticas+ protagonizam um novo modelo de grupo, que prefere jogar conteúdo de 5 jogadores e a evolução gradual do grupo.

Pelo desafio do tempo, você pode receber saque de até 3 baús, contendo boa quantia de poder de artefato e ocasionalmente itens de nível até mais alto do que das raides disponíveis. A partir do nível 4, as masmorras recebem aprimoramentos de dificuldade, que se mostraram exigentes aos jogadores, de modo que para se obter sucesso, todos jogadores do grupo devem dominar suas classes, suas habilidades e extrair o máximo possível de seus personagens.

PATCH 7.1 – RETORNO À KARAZHAN E PROVAÇÃO DA BRAVURA

Como primeiro patch da expansão, o 7.1 traz uma nova masmorra em Karazhan, baseada na antiga raide, porém totalmente atualizada, seja na parte gráfica, quanto nos desafios. Para uma masmorra mítica, sua dificuldade inicial foi considerada elevada e a instância demasiadamente grande. São 9 chefes (sendo um oculto).

Decorrência disso foi a promessa de que Karazhan será ajustada para Masmorra mítica+, sendo dividida em dois segmentos para tal em patch futuro.

A nova raide, com apenas 3 chefes é um complemento à lore de Trommhein e do Illidan Tempesfúria, levando os jogadores à Hellheim para enfrentar a Rainha Bruxa Helya.  Durante a ocorrência do patch, a Blizzard teve de ajustar a dificuldade da luta da Helya nas dificuldades Normal e Heroica, considerada até então, difícil demais para os jogadores não-profissionais.

Ou seja, dentre as novidades em Suramar nesse patch (novas missões) e a criação de um vendedor de reagentes por Sangue de Sargeras, esse patch teve como marca principal uma masmorra com tamanho e dificuldade de raide e uma raide com tamanho de masmorra, com um último chefe bastante exigente. Supostamente, o último chefe do Pesadelo Esmeralda (Xavius), foi considerado fácil demais no início da expansão e a Blizzard resolveu compensar.

Ufa, chega por hoje, em breve teremos mais!

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