Rumo às profundezas da Guerra
Olá Azeroth!
A Lâmina do Império Negro está nas mãos de Sylvana. Qual o interesse dela nessa misteriosa arma é desconhecido. Em posse da arma, Sylvana ordena que Nathanos execute mais uma missão importante, para a qual nossos heróis são convocados.
Sob a orientação de Xal’atath, Nathanos navega para um ponto específico do Oceano. Nesse momento, ele é perseguido por uma frota da Aliança que visa aproveitar a desvantagem numérica na frota da Horda causada pela Batalha por Dazar’alor.
Não se sabe porque a lâmina guia as frotas para aquele lugar específico. Ela de alguma forma está ligada a N’Zoth, que está a dez mil anos tentando sair de sua prisão e está incansavelmente exercendo suas influências.
Ele está no controle de Sylvana? Isso não é claro, mas uma coisa é certa. A armadilha está armada. Com o poder da Pedramar de Golganeth (que não se sabe como foi parar na mão de Azshara), a Rainha cria uma fenda abissal no oceano que devasta ambas flotilhas, da Horda e da Aliança e suga os sobreviventes para os seus domínios.
Os heróis, acompanhados de Lor’themar, Thalyssra, Oculeth pela Horda e por Genn Greymane, Jaina e Shandris pela Aliança, sobrevivem ao acidente e encontram a fenda fervilhando com nagas. No meio do caos, eles (Horda) são ajudados pelos Libertos, que são goblins com adaptações para o meio aquático e os Ankoanos ajudam a Aliança.
Eles ajudam nossos heróis a se estabelecerem e percebem que Priscila Grimpagris se aliou às Nagas, o que é curioso, pois a última vez que ela esteve em cena foi na fuga de Tol Dagor, patrocinada por Sylvana. Será que a Rainha Banshee enviou Priscila para trabalhar com Azshara?
Nesse momento, ambas facções percebem que para saírem dessa armadilha eles não poderão mais apontar as armas um para o outro, mas se ajudarem contra Azshara, que parece realmente muito feliz em vê-los. Inclusive, convida a todos ao seu Palácio Eterno.
O que Azshara está tramando dentro de suas muralhas é revelado numa raide de 8 chefes, sendo a própria Rainha a última chefe. A raide termina no Círculo das Estrelas, justamente sobre as correntes que aprisionam N’Zoth.
A luta da Rainha Azshara é na verdade uma armadilha para os heróis. Com seus amuletos do Coração de Azeroth energizados, a Rainha cria na sala um sifão para drenar essa energia. Ela consegue, durante a sua queda, usar a própria energia dos amuletos para estilhaçar as correntes que aprisionam o deus antigo.
Nesse momento, N’Zoth lança seus tentáculos e consegue puxar Aszhara para seu covil, impedindo que os heróis se aproximassem da Rainha caída. A batalha por Zin-Ashari terminou. A Quarta Guerra se arrefece, porém temos um deus antigo liberto.
O que será que o futuro nos reserva? Qual o papel de Sylvana nessa história? Qual o papel de Tyrande para o fim da Guerra? Enquanto os heróis e ambas facções conseguem sair de Nazjatar, Thrall e Saurfang se unem para tirar Sylvana do poder da Horda, com o auxílio do Rei Anduin Wrynn. Teremos um novo cerco à Orgrimmar?
Em breve eu conto essa história!